domingo, 29 de junho de 2014

Vestidos Retrôs

O vestido é a peça mais feminina de um guarda roupa. Se uma mulher está grávida e sabe que é uma menina, a primeira peça que se compra, bem rosa, bem cheia de laços é um vestido.
No dia a dia usar vestido é de uma praticidade só! Apenas uma peça, ocupa apenas um lugar no varal, um cabide....
Mas o mais legal é o toque de feminilidade que o vestido traz. Primeiro porque deixa as pernocas de fora....então vamos investir na depilação ou descoloração, numa tatuagem linda, e naca às varizes! (rs)
Mas o mais legal de usar vestido são os modelos variados....tem aqueles vestidos bem colados, curtos, rendados....e isso vai depender do gosto de cada mulher.
Os meus preferidos são os modelos retrôs, esta pessoa que vos fala é historiadora, viciada na moda, no estilo de vida dos anos 50. Os modelos de cintura marcada, godês, com estampas florais, tons pastéis, com muita cereja, bicicletinhas, cupcake...ah!!! e muitos, muitos poás!!!
E nos pés, para combinar, sapatos de boneca, com salto quadrado, sandálias, sapatilhas e oxfords.
Com os vestidos retrôs, os acessórios podem ser variados....eu prefiro as pérolas, as correntinhas com pingentes românticos.
E outro detalhe: não é um modelo restrito apenas para as magrinhas, as gordinhas ficam tão lindas quanto!
Enfim....viva os vestidos!





sábado, 1 de fevereiro de 2014

Só.

Não me lembro as definições de solidão que o mundo conhece.
E não saberia escrever o conceito de solidão.
E tão pouco sei se a definição que alguém me diga agora, se encaixará no que sinto.
Me sinto só, sozinha.
E mesmo que eu tenha os melhores amigos e os mais sinceros, eu ainda me sinto só.
Me sinto sozinha como numa ilha, cercada pelo mar, sem saber nadar.
Me sinto sozinha, como se estivesse perdida em ruas de um bairro estranho.
A solidão que sinto parece que não vai ter fim. Não vejo final feliz.
Sinto a solidão de amar sozinha e a dor da solidão daqueles que sofrem no amor.
Não consigo me alegrar com os dias vindouros, porque me vejo sozinha neles.
E depois de ter vivido o êxtase da vida e experimentar hoje a solidão profunda,
 não sei se algum dia estarei na direção oposta da solidão que me abunda.

(Autora: Elaine Sena)